Conhecido pela técnica apurada, o quinteto norte-americano de metal progressivo Dream Theater abriu a etapa brasileira da turnê Chaos in Motion World Tour na noite desta sexta-feira (7) no palco do Citibank Hall, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Segundo os organizadores, cerca de 4.000 pessoas compareceram à casa de espetáculo.
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- Repertório
Formada em meados de 1980, a banda apresentou um repertório que incluiu seus grandes sucessos e músicas do seu mais recente álbum. Sucessos como “Forsaken” e “The dark eternal night” ganharam força nas vozes do público durante as duas horas de show. Para Thayssa Garcia, de 20 anos, a apresentação do DT foi uma das melhores já realizadas no Rio. “Eu não estive presente nos outros shows, mas pelo o que eu pude ver em sites e vídeos, esse foi um dos melhores. Acho que é por causa da energia do público carioca”, disse a jovem.
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- Show compactado
Contrariando outra característica marcante dos longos concertos do Dream Theater, o show no Rio foi mais curto. As turnês mundiais da banda duravam sempre no mínimo três horas, mas desde o lançamento de “Systematic Chaos”, os integrantes optaram por shows compactados para que pudessem compartilhar com outros músicos.
As baladas “Never enough” e “In the presence of enemies – Part II” foram acompanhadas por solos intermináveis de todos os instrumentos. Para o final, o grupo reservou “In the name of god”, com quase 15 minutos de duração, sucesso do álbum “Train of thought”, lançado no final de 2003.
Formada em meados de 1980, a banda apresentou um repertório que incluiu seus grandes sucessos e músicas do seu mais recente álbum. Sucessos como “Forsaken” e “The dark eternal night” ganharam força nas vozes do público durante as duas horas de show. Para Thayssa Garcia, de 20 anos, a apresentação do DT foi uma das melhores já realizadas no Rio. “Eu não estive presente nos outros shows, mas pelo o que eu pude ver em sites e vídeos, esse foi um dos melhores. Acho que é por causa da energia do público carioca”, disse a jovem.
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- Show compactado
Contrariando outra característica marcante dos longos concertos do Dream Theater, o show no Rio foi mais curto. As turnês mundiais da banda duravam sempre no mínimo três horas, mas desde o lançamento de “Systematic Chaos”, os integrantes optaram por shows compactados para que pudessem compartilhar com outros músicos.
As baladas “Never enough” e “In the presence of enemies – Part II” foram acompanhadas por solos intermináveis de todos os instrumentos. Para o final, o grupo reservou “In the name of god”, com quase 15 minutos de duração, sucesso do álbum “Train of thought”, lançado no final de 2003.
Fonte: Globo.com
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