sábado, 8 de maio de 2010

O que está em suas mãos?

. Quando se aprende a viver, é também passada a importância de lutar para sobreviver, batalhar para ter o que merece, se sacrificar, tentando se manter para talvez ver o dia seguinte. De maneira boa ou ruim o que se entende por justiça e seus efeitos na pratica é muito embaçado. Sempre querem tomar tudo que te pertence, aquilo que foi conquistado com tanto trabalho.

. O assaltante não há razão por sua defesa “tirando do rico para dar aos pobres” não estamos mais nos tempos medievais, pode ser que ele não teve oportunidades ou até teve, mas não foi capaz de ter maturidade e vontade de manter sua chance. Levam seus bens em troca de sua vida ou leva sua vida, seus bens e continua a tirar mais bens e vidas.

. O governo faz algo pelo povo, mas tem muito a desejar, pelo menos no Brasil, querem também levar todos os seus bens se você não paga impostos. E leva sua vida se depender da promoção de saúde por ele produzido. Precariedade dos hospitais, profissionais (ou nem isso) desqualificados, arrancando mais renda do sujeito até mesmo os que não têm tanta condição a procura de profissionais particulares. A liberdade é quase uma caixa. E ainda a segurança que perde o valor de sua palavra, e há muito mais, esse texto viraria um livro.

. Praticamente uma selva, “welcome to the jungle!”, sobrevive o mais forte, esperto, ou mais esperto desfrutando do poder. Enquanto isso (esses espertos) são mantidos com perdas e mais perdas de vida, seja o da pessoa de sociedade alta ou baixa. Onde o que foi conquistado com tanto suor é tomado e o respeito do direito vai por água a baixo.
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Texto criado com visão bem limitada. Fique a vontade para comentar.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Calvin And Hobbes

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Fim

. Sabe que quando tudo que te deixa/faz feliz de repente acaba ou vai embora sem mais nem menos? É como imaginar o mundo explodindo ou um muro imenso desabando. É perder o chão, cair e não ter como se levantar. Tudo bem que não é necessário tanto drama, mas quando se gosta muito é tudo isso junto, ‘ah como amo e odeio o amor’.

. Aquele verão foi tão incômodo que não havia noites que me sossegavam, estava tudo indo tão bem para um dia nada mais, nada menos ser dispensado. A paixão que existia em mim foi usada, não sabia o porquê do fim. E a culpa segundo ela não era minha e sim da mesma e da distância.

. Foi então aberto um imenso buraco no meu peito, sentia ódio, frustação, tristeza, solidão e todo aquele momento de felicidade vividos em alguns dias retornavam para aumentar a depressão, um cheiro, uma cena, era nostalgico. Necessitando de uma maneira desesperadora de esquecer, acabava virando saudades, 'oh vida bandida'.

. O momento que perdi o meu amor, minha escolhida, rendeu dias e noites de desgosto tornando as férias de verão em torturas. Não existiam lágrimas, mas era possível visualizar o choro de alguém abandonado, um grito desesperador, o tentar entender do por quê. Tentando retomar um equilíbrio que foi perdido a forma de um amor até então forte e despedaçado. Foi uma carona de curto período. Restando o recolher dos cacos para colar um novo coração para ter capacidade de amar novamente.

Meio

. Como todo casal que descobre do real gostar, ali havia um novo mundo, onde tudo era diferente, era uma nova vida onde tinha que cuidar ter cautela, ajudar a crescer, valorizar e também explorar, é difícil ter certeza de algo com tão pouco tempo, tudo ali contribuiu para construir o que achava que nunca seria criado.

. Aquele mês de outubro, novembro e dezembro foram característicos a boas lembranças, que de alguma forma dava um novo incentivo para enfrentar o dia seguinte, foram dias de novos caminhos, nenhum deles percorridos um dia. Aprendendo muito com aquilo do gostar e ter alguém que gosta ao lado. Tinha então a minha escolhida. Existiam brigas, discussões, ficava chateado, mas nada tão sério.

. A dúvida, a cada mês, foi ficando e se tornando certeza, queria mesmo aquele amor e levar comigo aonde e o quanto mais longe fosse, mas há uns dias não tinha certeza da minha capacidade, porém a naturalidade permitiu não existir a mesmice ensinando e ajudando nos momentos conjuntos, não há como descrever o quanto é bom ‘e nostálgico’.

Começo

. Assim que iniciou o romance, o que ocorreu foi um tanto tão semelhante quanto a do filme ‘500 dias com ela’ com muito de diferente.

. Em uma noite onde não acreditava que encontraria algo tão interessante e até então importante desde aquele momento até um próximo futuro ter modificado e preenchido minha vida. Não tinha certeza de minha capacidade, parecia um encontro entre amigos como outros quaisquer.

. Não existia um alguém que despertava interesse, mas a satisfação estava presente, como em nenhum momento raro não conseguia acompanhar as conversas que tanto preenchiam a mesa então a música do ambiente dominava a mente e ela os tornava em mímicas e expressões faciais, coisa que qualquer ser sem ter o que fazer faria (ou não).

. Mais tarde, ao resolver do deslocar, existiu o então momento de descontração com as pessoas, a cada momento uma descoberta nova, foi então que a conheci. Houve um primeiro contato natural como diálogo de amigos que se conhecem há muito tempo, não houve o se importar muito com os interesses, não tinha certeza da minha capacidade, mas ela estava gostando e já tinha certo tempo que gostava.

. Só mantive diálogo ali, não sabia o que aquela noite me reservava, na despedida da festa a surpresa, não tinha com quem ir embora, os ônibus não passavam mais, estava ferrado, foi que ela me ofereceu a carona e aceitei, foi uma carona ao encontro do seu coração, então fui presenteado com a felicidade, um beijo... Os beijos, encanto.