quinta-feira, 2 de junho de 2011

Liberdade

Tão fácil de observar e quem nunca se perguntou se assim seria por tanto tempo? A obrigação que é dada, diversas ordens e um imenso texto apontando o que acontece se não for cumprida. A liberdade é limitada mesmo sendo dita que ela já está ao nosso favor, a final de contas o que é liberdade em sentidos filosóficos, governamentais, humano?

No governo nossa liberdade é de andar pelas ruas, arrumar um emprego, comprar algumas roupas, ‘ter opção sexual?’, fazer o que bem entender. Até essas escolhas são limitadas. Não se pode andar nas ruas sem pensar na possibilidade de ser assaltado, sequestrado ou pior, arrumar um emprego para passar a vida inteira dividindo mais que a metade para impostos e mal sobra para um almoço descente, cada um bem entende com quem quer se relacionar, discutir hoje em dia o que é certo ou errado as vezes não leva tão adiante e não preciso nem citar do bem entender.

Na filosofia designa de uma maneira negativa, a ausência de submissão, de servidão e de determinação, isto é, ela qualifica a independência do ser humano. De maneira positiva, liberdade são a autonomia e a espontaneidade de um sujeito racional. Isto é, ela qualifica e constitui a condição dos comportamentos humanos voluntários.

Em ética a liberdade costuma ser considerado um pressuposto para a responsabilidade do agente, para o desenvolvimento de seu ambiente, de suas estruturas para conseguir, no final, satisfação para o meio.

E para o humano com de tantas etnias diferentes, valores sociais que paressem até surreais, que têm poder e aos que não tem nem onde dormir concentram essa liberdade de maneiras totalmente diferentes, que até um ponto correto é dificil de chegar a seu meio tão distante do ideal que precisa de muito para chegar um pouco mais perto. Mas isso se trata do real.

“'Liberdade, essa palavra que o sonho humano alimenta que não há ninguém que explique e ninguém que não entenda.'” (Cecília Meireles, em Romanceiro da Inconfidência)

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