terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Vivendo e Aprendendo

. Desde o momento em que ‘entramos no mundo’ somos levados a novidades. A qual se renova a cada momento, segundo e tempo. E ao decorrer estamos aprendendo algo. Lendo, ouvindo, tocando, cheirando, degustando. Cada um “já vem de fabrica” com sua personalidade. Nele aprimora dever, limite, sonho, atitude (e muito mais) permitindo assim mais um caminho de novidades que são lançados para quem se permitir conhecer mais. E assim o tempo vai passando.

. Das diversas novidades que vem mostrando algo novo, permite nos revelar algumas falhas. Isso ao ingressarmos na escola nos permitindo conhecer novas pessoas e assim ampliar o conhecimento onde vemos diversos assuntos. O convívio ensina muito, exclusão, silêncio, preconceito também ensina muito e se aprende também um costume muito difícil de tirar, seja a desonestidade, egocentrismo, julgar, timidez (bloqueio de defesa).

. Desde que passei a me permitir conhecer os diversos tipos de assuntos e pessoas, por modos errados de agir ou de me receberem foi surgindo um “tipo de mundo”. E nele também ensinava, tornava uma idéia única como uma defesa. Trancando assim outras possibilidades de conhecer novos caminhos. Mas, nele aprendi a respeitar, ouvir o próximo, não julgar (é difícil achar alguém que não julgue. Então vamos supor ‘ter uma idéia nula’).

. Essa defesa ao decorrer dos tempos foi intensificando e mostrando o quanto era ruim continuar como principal “ataque”. Ela de certa forma dava o bloqueio direto na reação não possibilitando uma resposta ou dizer algo mesmo sendo errado. Permitindo uma novidade e deixando de lado a ignorância. Dela, impossibilitando a pratica do diálogo o que vem me incomodando, deprimindo a mim e a próximos, isso muito ultimamente. Já se foi o tempo em que era grave a situação aqui, houve uma melhora bem significativa, porém há muito o que melhorar. Aprendendo com erros de outros e meus também, foi possível ver os maiores defeitos e pouca “perfeição”, desse cada um sabe de seus defeitos e perfeições (ou não; nunca se sabe né?), sei e compreendo os meus e já fui alertado sobre o maior de todos. Isso preocupa. Não quero perder o que me foi presenteado.

. Há a possibilidade de perder o que se ama ou uma grande oportunidade diante do bloqueio, há sempre que trabalhar nos defeitos para que se permita conhecer e ter firmeza no próximo passo, porém não é fácil desarmar um costume. Então vai depender muito de como arcar diante do defeito e também da vontade. Daí, vamos aprendendo.