. Nada melhor que chegar à época do carnaval e ouvir as musicas tops das terras privilegiadas por esse período do ano. E não vou negar que contagia, quando toca fica na cabeça que para esquecer é muito difícil. Então não para de tocar nas rádios que vai para tevê e quem não resiste acaba adquirindo esse néctar provindo das terras da folia para zoar e tornar mais popular.
. Também não vou negar que musicas desse tipo são um tanto exóticas, algumas apelando para o segundo sentido, umas são direto ao ponto e outras então nem se fala de tão sem sentido e brega acaba tomando o silêncio do ambiente. E os gostos? É difícil agradar a todos. Tem como exemplo o próprio pagode baiano (pessoal dos outros estados chamam de axé, mas para quem já viveu no estado sabe que é pagode) funk, Tecnobrega e tantos outros que são tão crucificados por surgirem em comunidades. Deixa o povo se divertir, o mundo já tá uma bagunça mesmo.
. E os mijões do carnaval então? Muita farra, bebedeira e de tanto espalhar herpes (pegando leve) restam para os postes, muretas, matagal. Mesmo sabendo do quanto proibido que seja. Na verdade até é possível de se compreender que os banheiros químicos não são agradáveis, quem já usou sabe como é, porém não justifica a marca do território. Também com tanto incentivo para beber é necessário eliminar em algum lugar (isso também não justifica).
. Últimos dias para o carnaval, quem queria curtir curtiu, quem queria beber bebeu, quem não foi e queria ir tem ano que vem. Enquanto isso o numero de mortos durante esses dias de festa só aumentam, contas acumulam e a lista aumenta. E que comesse o ano, com tanta cultura e problemas para passar a limpo.
. Também não vou negar que musicas desse tipo são um tanto exóticas, algumas apelando para o segundo sentido, umas são direto ao ponto e outras então nem se fala de tão sem sentido e brega acaba tomando o silêncio do ambiente. E os gostos? É difícil agradar a todos. Tem como exemplo o próprio pagode baiano (pessoal dos outros estados chamam de axé, mas para quem já viveu no estado sabe que é pagode) funk, Tecnobrega e tantos outros que são tão crucificados por surgirem em comunidades. Deixa o povo se divertir, o mundo já tá uma bagunça mesmo.
. E os mijões do carnaval então? Muita farra, bebedeira e de tanto espalhar herpes (pegando leve) restam para os postes, muretas, matagal. Mesmo sabendo do quanto proibido que seja. Na verdade até é possível de se compreender que os banheiros químicos não são agradáveis, quem já usou sabe como é, porém não justifica a marca do território. Também com tanto incentivo para beber é necessário eliminar em algum lugar (isso também não justifica).
. Últimos dias para o carnaval, quem queria curtir curtiu, quem queria beber bebeu, quem não foi e queria ir tem ano que vem. Enquanto isso o numero de mortos durante esses dias de festa só aumentam, contas acumulam e a lista aumenta. E que comesse o ano, com tanta cultura e problemas para passar a limpo.
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