. Depois de um bom tempo morando com os pais o sonho dos jovens é ter um emprego bom, que goste dele, ser independente e morar sozinho. Se virar do jeito que dá para crescer. Mas, para quem não tem base algo assim é difícil, até para quem manja é complicado. Antes fosse só para chegar e morar com tudo pronto, porém quando tem que arrumar tudo desde o zero aí não é para qualquer um.
. Começa tudo do zero, um apartamento não muito distante do centro e com vizinhos até que agradáveis. Primeira preocupação: mobiliar a casa. Dinheiro contado, só o tempo e o trabalho para um pouco mais de grana. Daí vem luz, gás, água, telefone e puxa tem a internet também, conta que se não tomar cuidado decola que nem foguete. E quando os reais problemas começam a aparecer? Infiltração, fiação detonada, aparelhos danificados por que cortaram a luz, o feijão e o arroz que tem de temperar. É, ô saudade da época em que não precisava me preocupar nem com a freada da cueca que até então tenho que ter cuidado.
. E o que resta? Lembranças, e não há necessidade de reclamar e nem reclamo por conta desses problemas. Só assim para crescer junto com os problemas que também podem aumentar. E meus sonhos dos fins de semana de ‘festa no apê’ foram por água a baixo. E para quem já passou por tanta dificuldade sabe a importância de valorizar, principalmente a tia que passava as roupas e as deixavam prontas para uso no dia seguinte.
. Se não fosse assim não teria graça, ou uma facilidade naquele momento de desespero seria bem vinda. Enquanto isso, trabalhando e crescendo porque não tá fácil para ninguém.
. Começa tudo do zero, um apartamento não muito distante do centro e com vizinhos até que agradáveis. Primeira preocupação: mobiliar a casa. Dinheiro contado, só o tempo e o trabalho para um pouco mais de grana. Daí vem luz, gás, água, telefone e puxa tem a internet também, conta que se não tomar cuidado decola que nem foguete. E quando os reais problemas começam a aparecer? Infiltração, fiação detonada, aparelhos danificados por que cortaram a luz, o feijão e o arroz que tem de temperar. É, ô saudade da época em que não precisava me preocupar nem com a freada da cueca que até então tenho que ter cuidado.
. E o que resta? Lembranças, e não há necessidade de reclamar e nem reclamo por conta desses problemas. Só assim para crescer junto com os problemas que também podem aumentar. E meus sonhos dos fins de semana de ‘festa no apê’ foram por água a baixo. E para quem já passou por tanta dificuldade sabe a importância de valorizar, principalmente a tia que passava as roupas e as deixavam prontas para uso no dia seguinte.
. Se não fosse assim não teria graça, ou uma facilidade naquele momento de desespero seria bem vinda. Enquanto isso, trabalhando e crescendo porque não tá fácil para ninguém.
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