sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Fim dos Tempos [Part.: II]


. Já é de pouco se esperar pelo fim dos tempos, mas, ainda há por aí fatos que mostram um fim próximo escrito de forma em que pelo qual simples acontecimentos são vistos como catastróficos caminhos a um buraco sem fim. As críticas ao LHC têm diminuído gradativamente perante aos seus testes, pouco importou, pois nem tanto adiou o dia da colisão das primeiras partículas, de uma descoberta.
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. É de esquentar os miolos de que, diante de tantas descobertas, tantos acontecimentos de formas graves, intensas, diferentes assustam gradativamente os pesquisadores. Relacionando a forma tão rápida de o tempo está passando, rápido, definitivo permitindo falhas, acertos... Tão longe de objetivar uma profecia, mas, como ver no que aconteceu há uns 2.400 anos a.C. enterrados sob areias o que um dia era floresta, água, vida.
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. De uma forma bem diferente o que convém a perceber em certa profecia, na época das pirâmides construída durante o reinado de Quéops, que foi o segundo rei da quarta dinastia de Maneton, o número 28 dos faraós do Egito, foi marcado pela inteligência de um povo que conseqüentemente mostravam a medida do ano solar, medida do ano sideral e do ano anomalístico, as leis da precessão dos equinócios e a variação de longitude do periélio etc. Que não de forma imediata, mas que com o passar dos anos foi desaparecendo grão por grão de areia. “Mas é comum, tudo um dia acaba, e não interessa o tempo, estamos aqui” Sim, mas tento explicar que, depois de tantas descobertas, ou até mesmo do porque que viemos “quem sabe?” ouve a abolição desse povo egípcio o que poderá acontecer ou não aos “novos tempos”. Se for considerar por base de estudos, seria difícil de um meteoro atingir o planeta gradativamente deixando extinta a humanidade, mas, de mesma forma ainda há chance, são cálculos acertos e erros. De tal forma, a saber, que, se por acaso se descobrir o porquê que viemos tudo de repente ou de dia em dia, lentamente possa acabar?. Não é de surpreender ninguém que existem furacões, tempestades, terremotos, maremotos, inundações é certo essas tragédias conhecidas como “revolta da natureza” tirando vida de diversas pessoas, de uma forma adiantada podemos de um X modo saber do que vão acontecer por cálculos, pequenos tremores, vista a satélite, isso seria profecia em curto ou a longo período de tempo, talvez objetivando a temperatura da manha da 7° semana.
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A Grande Pirâmide e as Profecias


. Como é fácil comprovar, a Grande Pirâmide é um ensinamento, poderíamos dizer um "Livro de pedra", no qual se encontra escrita a soma dos conhecimentos matemáticos e astronômicos, e está claro que ainda não foi totalmente revelado. Mas, segundo a tradição, transmitida por Massudi, o escriba copto, a Pirâmide também encerra
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. "a história e a crônica dos tempos passados e dos tempos futuros e de todo acontecimento futuro que ocorrer no Egito". A essa investigação já se dedicaram os egiptólogos, com mais ou menos sorte, como agora veremos.
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. Mas antes de tudo, é preciso destacar umas palavras completas de sentido: "todo acontecimento futuro que ocorrer no Egito." E, até o presente, os egiptólogos tentaram penetrar no mistério das profecias referentes ao mundo e, especialmente à Europa, particularmente também ao futuro da França, Inglaterra e Alemanha.
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. Jamais se ouviu falar dos manuscritos encontrados pelos que, em primeiro lugar, tentaram violar os segredos do monumento, como o califa Al Mamún, que tentou entrar no século IX, mandando escavar uma passagem por não haver descoberto a verdadeira entrada da Pirâmide.
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. Cabe pensar, também, que próximos das primeiras pesquisas, pedras e blocos ficaram ligeiramente deslocados, fato que poderia falsear um pouco os cálculos. Segundo os egiptólogos, as profecias da Pirâmide tem a particularidade de indicar as datas de acontecimentos anunciados. Pelo contrário, são outras profecias as que anunciam os acontecimentos futuros, se bem que quase nunca dão datas exatas, nem sequer aproximadas.
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. Georges Barbarin escreveu que "a cronologia da Pirâmide parece estreitamente ligada ao texto do Antigo e Novo Testamento".
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. Ainda que isso pareça sujeito a uma grande cautela, colheremos de sua obra, o segredo da Grande Pirâmide, umas datas e estudaremos qual é ou pode ser o futuro.
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. Segundo ele, o calendário da Pirâmide compreende seis mil anos, equivalente à totalidade da Era Adâmica.
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. Indica que o ponto geométrico A determina com precisão o equinócio de outono - no hemisfério norte - (22 de setembro à meia-noite) do ano 4000 a.C.
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. Esse ponto ideal A parte das linhas dos corredores e do revestimento da Pirâmide, e, se fazemos partir a escala axial cronológica da Pirâmide, e, se fazemos partir a escala axial cronológica da Pirâmide desse ponto A, remonta a primeira Passagem Ascedente, a Grande Galeria e finaliza num ponto situado no centro da Antecâmara que corresponderia ao ano de 2001 de nossa era. Isso com a cronologia simbólica que está na linha quebrada desde a entrada exterior (ano 1345 do calendário da Pirâmide) até 1953, ao muro sul da Câmara do Rei.
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. Sempre segundo Barbarin, quando se chega à intersecção da Passagem Descendente e da primeira Passagem Ascendente, encontra-se uma data muito importante: é a do Êxodo de Israel, no dia 15 de Nissan, ou seja, em 4 de abril de 1486 a.C., e o ano 2513 da Pirâmide.
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. Bem, sabemos que em nenhum lugar da história do Egito menciona-se esse Êxodo de Israel que, certamente, aconteceu, mas, em relação ao Egito, foi um sucesso carente de importância. Exatamente como se um grupo de descontentes houvesse abandonado o país.
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. Naturalmente, cabe perguntar se não foi intencionalmente que os sacerdotes do Egito se calarem sobre esse assunto já que, a partir de Moisés, educado nos Templos como iniciado, levou consigo os mais preciosos segredos dos egípcios: suas ciências sagradas.
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. Podemos citar como exemplo a Arca da Aliança que tem, como vimos, a mesma capacidade que o cofre de granito vermelho da Câmara Real. Davidson e Aldersmith indicaram algumas datas transmitidas por Barbarin, como 02 de agosto de 1909: o czar Nicolas II passa revista naval de Cowes com o rei da Inglaterra Eduardo VII.
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. Sinceramente, não é possível crer que uma revista naval tenha a menor importância para a humanidade, como uma reunião de políticos em Londres, em 12 de dezembro de 1919.
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. E se, mais tarde, encontraram as datas da primeira guerra mundial, as de 4-5 de agosto de 1914 e 10-11 de novembro de 1918, datas estas sim importantes, não existe a menor indicação sobre a guerra de 1939-1945, que indubitavelmente foi algo muito mais importante que a revista naval de Cowes. Barbarin também escreveu:
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. "Do ponto de vista das pirâmides, a era cristã tem seu final com o teto da Grande Galeria, ou seja, a partir de 27-28 de outubro de 1912."
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Leia mais em: A profecia da grande pirâmide

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Poluição, Pragas, Contaminação e Morte

. Na antiguidade bastava uma média inferior de cinco litros de água ao dia para satisfazer as necessidades do indivíduo; e pode ser que nem sequer era alcançada essa cifra entre a que gastava e malgastava. Sua higiene era precária e, salvo para beber, poucos usos fundamentais poderiam ser procurados. Atualmente, nas cidades, é necessário somente para a higiene pessoal e doméstica uma quantidade dez vezes superior por dia e habitante, existindo grandes núcleos de população que chegam a gastar até 500 litros por pessoa e dia, incluindo regas, calefação e outros serviços urbanos.
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. De cara ao futuro, as cifras situam à humanidade ante um grave problema: a quantidade total de água potável do planeta é estimada em alguns 7.750.000 quilômetros cúbicos. Até poucos anos a água gasta era reposta com a chuva, existindo um constante equilíbrio; mas a contaminação diminui dia a dia a qualidade de muitos depósitos naturais até converter a água em não potável, isto é, não apta para o consumo doméstico. Também neste caso, como no do oxigênio, corre-se o grande perigo de romper o equilíbrio da regeneração.
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. A àgua que utiliza a fábrica é desaguada no rio e este arrasta até sua desembocadura no mar os germes da destruição. Inclusive as águas subterrâneas já não podem escapar da contaminação radiativa e sofrem modificações em sua composição ou em seu estado, são alteradas de tal modo que deixam de reunir as condições de utilização que ofereciam em seu estado natural. Quando este fenômeno acontece a água não serve, não só não ajuda a vida, mas, além disso, a coloca em perigo.
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Bebemos nossos próprios excrementos
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. Pensemos em uma grande urbe, uma cidade de 4.000.000 de habitantes, com seus edifícios altos e cheios de janelas, suas avenidas quilométricas, suas pequenas habitações, suas fábricas de consumo imediato, seus parques e jardins, suas mangueiras de regas, seus quartos de banho: uma cidade viva, em movimento contínuo e acelerado. E tirando sempre água. Água que chegou limpa e em perfeitas condições para seu consumo; água que é expulsa pestilente e colorida, arrastando toneladas e toneladas de gordura. Fazer números pode encher-nos de espanto e de asco. De três a quatro milhões de litros de líquidos orgânicos expulsos por quatro milhões de bexigas que não param, dois milhões de quilos de excrementos, 2.000 milhões de litros de água suja arrastando tudo isso para o rio. E isso todos os dias do mês, todos os meses do ano, todos os anos... Somemos a toda essa porcaria as águas contaminadas pela indústria e que também vão parar em rios, lagos e mares.
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. Acrescentamos todos os pesticidas, fertilizantes químicos, adubos, resíduos animais, etc., que a água recolhe em seu passo pelos campos de cultivo. O poder de biodegradação das águas é grande; mas se é excessiva a concentração das substâncias, a ação das bactérias converte a regeneração em um processo impossível, a renovação é interrompida, as condições de vida desaparecem e os rios e lagos são convertidos em grandes fossas abertas.Quando isto acontecer, o mundo morrerá de sede. Certamente, seriam necessários milhões de anos para chegar a uma situação tão desesperadora. Muitos de nós acreditamos que o mundo acabe antes por qualquer outra causa, antes que pela falta de água.
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O Perigo Nuclear


. Desde que foi descoberta a potência que o átomo guarda em suas entranhas, o risco de um acidente nuclear ameaça em todas as horas. As grandes potências costumam ocultar que estes acidentes ocorrem e desprezam sua - incidência na atmosfera e os perigos que estabelece a contaminação das terras. As radiações destroem tudo quanto encontram em sua passagem em muitos quilômetros de diâmetro e permanecem durante anos, talvez durante séculos.
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. Apesar do hermetismo dos recipientes e das esquisitas precauções, o transporte dos resíduos radiativos é um transporte de morte que nos ameaça sempre.
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. Em um simples acidente nuclear que teve lugar no deserto de Nevada durante um transporte rotineiro, a nuvem de partículas radiativas alcançou uma altura de 3.000 metros contaminando-o todo.
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Leia Também: Fim dos Tempos [Part.: I]

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